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30 de setembro de 2014

On terça-feira, setembro 30, 2014 by PASCOM - coreaú
A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé confirmou São José de Anchieta como patrono dos catequistas do Brasil e o beato Francisco de Paula Castelló i Aleu (foto) como patrono dos profissionais Químicos do Brasil. A decisão foi tomada atendendo ao pedido do arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, feito em julho de 2013.
Dom Damasceno alegou em sua solicitação a “veneração fervorosa e contínua” dada pelo clero e dioceses do país ao santo que “se dedicou ao ensino e à transmissão da catequese no território brasileiro” e ao bem-aventurado “que não hesitou doar a sua vida totalmente a Cristo”.
São José de Anchieta
Canonizado pelo papa Francisco, no dia 03 de abril de 2014, o chamado Apóstolo do Brasil é considerado pelo presidente da CNBB um modelo evangelizador e missionário. “Nos ensinou que o Evangelho, ao ser anunciado, deve ser inculturado, levando em conta a cultura das pessoas ao qual se destina”, disse dom Damasceno na ocasião da canonização.
Natural de Tenerife, nas Ilhas de Canárias, na Espanha, Anchieta nasceu no dia 19 de março de 1534 e chegou ao Brasil em 1553. Foi responsável pela criação do colégio de Piratininga no dia 25 de janeiro de 1554, que deu origem à cidade de São Paulo.
No decorrer de sua vida, o santo passou por lugares como São Paulo, Espírito Santo e Bahia propagando os ensinamentos do Evangelho. Faleceu na cidade de Reritiba (atual Anchieta, no Estado do Espírito Santo), em 9 de junho de 1597.
Beato Francisco de Paula Castelló i Aleu
Espanhol da cidade de Alicante, o beato nasceu em 19 de abril de 1914. Considerado mártir, Francisco Castelló foi condenado à morte por não negar sua fé católica. Em 1936, diante de um Tribunal Popular, respondia às perguntas dizendo com firmeza: “Sim, sou católico”. A relação com os químicos surge de sua formação em Química pela Universidade de Oviedo, no Principado de Astúrias, na Espanha.
Francisco de Paula Castelló i Aleu atuou em sua vida religiosa com pobres e trabalhadores. Faltando algumas horas para ser fuzilado, o beato escreveu uma carta a um amigo, padre Galán, entregando o seu “pobre testamento intelectual”, no qual havia um projeto de “compressor de amoníaco”.
São João Paulo II foi o responsável pela sua beatificação, em 11 de março de 2001. Em sua homilia, ressaltou o testemunho de mártir. “Ofereceu a sua juventude em sacrifício de amor a Deus e aos irmãos”, disse João Paulo II.
Por CNBB
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On terça-feira, setembro 30, 2014 by PASCOM - coreaú
Vemos, ouvimos e lemos todos os dias notícias que nos fazem sentir que a vida oferece poucas razões para sermos gratos. Crise, desemprego, injustiça, desigualdade, doença, morte… e o rol poderia continuar quase sem fim. Mas há pessoas que mostram conseguir passar do lamento para a gratidão – e transformam as suas vidas.
Nas vicissitudes da vida é difícil encontrar sentido para o que acontece. Apesar de tudo, há os que conseguem ser gratos quando acontece o nonsense. Por muito estranho que possa parecer, a gratidão pode surgir nas circunstâncias mais improváveis. É o caso de Ana, nome fictício, que perdeu o seu bebé de quatro meses. Por razões desconhecidas e clinicamente nunca apuradas, o filho chorava dia e noite inconsolável. Durante quatro meses aquela mãe tentou encontrar múltiplas formas de sossegar e acalmar o filho. Exausta, pediu a uma senhora para tomar conta do seu bebé durante um fim de semana para ela poder dormir e regressar fresca ao trabalho. Quando chegou o tal fim de semana combinado, a mãe foi buscar a pessoa que se disponibilizou para ficar com o menino. Durante o percurso na Avenida Marginal, a mãe adormeceu ao volante, tendo um trágico acidente. A mãe ficou hospitalizada uns meses e o bebé teve morte imediata. Quando Ana saiu do hospital sentiu necessidade de decidir se queria ou não continuar infeliz para o resto da vida. Não teria ela mais direito a sorrir, cantar, dançar – numa palavra, a viver? Decidiu que dali para a frente iria pensar que o seu menino tinha morrido porque ela tinha sido a melhor mãe para ele. Durante os meses de vida daquele filho viveu em função das necessidades dele, tentando acalmá-lo, mimá-lo e abraçá-lo com o amor de mãe.
Algum tempo depois, Ana volta a engravidar. Hoje tem uma criança com quem gosta de conversar sobre o mano que partiu. Conta-lhe que está no céu, que é um anjinho que está sempre presente na vida de todos. Esta mãe percebeu que tinha direito de voltar a ser feliz e sente-se grata à vida pelo que dela tem recebido.
Estranha forma de vida – pensarão alguns. Mas há sempre mais vida para além daquela que o perímetro do olhar alcança. A Andreia, também nome fictício, conta que, desde que a irmã ficou tetraplégica aos 23 anos, na sequência de um acidente de automóvel, o seu nível de gratidão para com a vida subiu substancialmente. Parece um paradoxo até chocante, mas ela explica: «Não imaginam a felicidade que sinto todos os dias por me levantar sozinha, tomar banho sem precisar de ajuda, por conseguir andar…» A situação da irmã levou-a a sentir uma experiência de gratidão relativamente àquilo que a grande maioria de nós tem como garantido. Infelizmente, diz, precisou de testemunhar o sofrimento da irmã para entender que a vida oferece todos os dias razões para nos sentirmos gratos.
Educar para a gratidão
«A vida em si mesma já é uma razão de gratidão», começa por dizer à FAMÍLIA CRISTÃ Helena Águeda Marujo, especialista em Psicologia Positiva. A investigadora e docente no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade de Lisboa (ISCSP-UL) salienta a importância de se viver experiências de gratidão neste mundo que é o nosso: «Aprender a estar grato é uma urgência das sociedades atuais, porque criámos condições de segurança e de certeza em muitas áreas da vida que fazem com que hoje seja muito mais difícil reconhecermos aquilo que já temos. Que se aprecie e saiba celebrar as pequenas grandes vitórias que vamos conseguindo. Às vezes são as pessoas que vivem em condições mais difíceis, com histórias de vida mais dolorosas, que nos ensinam esta lição extraordinária que são as razões para estarmos gratos.»
Para a investigadora, essa urgência é sobretudo relevante para as novas gerações que aprenderam a viver com alguma segurança material, tendo acesso a tantas coisas e que as fez «descansar e não valorizar o essencial». Quantas vezes damos presentes aos nossos filhos e eles acabam por não os apreciar? A isso se chama «ausência de gratidão». Helena Marujo diz que «o excesso que pusemos em algumas áreas da nossa vida fez com que deixássemos de estar atentos ao que são as nossas bênçãos, como, por exemplo, ter saúde, uma cama para dormir, estar com as pessoas que amamos, ter acesso ao ensino superior – é uma minoria da humanidade que o consegue –, andar, comer, ver… Isto são dados adquiridos para os que têm essas possibilidades e experiências mas não são valorizados», observa.
É por isso que a docente fala na necessidade de educar para a gratidão. E a investigação científica demonstra que as pessoas com uma relação de gratidão com a vida têm uma melhor saúde cardiovascular. Como é possível potenciar e desenvolver a gratidão todos os dias, Helena Marujo explica o primeiro passo a ser dado para se exercitar essa emoção positiva na nossa vida: «Tomando consciência que podemos escolher, ou seja, podemos viver focados naquilo que nos falta ou focados na esperança e na luta por atingir novas metas, mas suportados e apoiados no reconhecimento do que que já temos.» As pessoas podem escolher estar gratas por aquilo que viveram no dia de hoje, desenvolvendo a capacidade de reconhecer e aceitar a dádiva da vida.
Robert Emmons, um importante académico do movimento da Psicologia Positiva e autor do livro Obrigado! (Estrela Polar), refere que as pessoas que cultivam com frequência pensamentos de gratidão aumentam em 25% o seu índice de felicidade e sugere um registo diário de gratidão durante algumas semanas para com isso melhorar a qualidade do sono e aumentar a energia. «Descobrimos que a gratidão maximiza a apreciação do bem – a nossa apreciação dos outros, de Deus, das nossas vidas. A felicidade é facilitada quando apreciamos aquilo que nos foi dado, quando “desejamos o que temos”», escreveu este professor da Universidade da Califórnia em Davis.
Aos seus alunos, Helena Marujo pede que façam um jornal diário de gratidão onde relatam as experiências das “bênçãos” recebidas. Muitos têm dificuldade em descobrir as «coisas boas que acontecem» durante o dia. Quando entendem que podem registar as coisas mais simples da vida, como a delícia que foi terem comido um bom pastel de bacalhau ao lanche ou terem recebido uma mensagem ou telefonema de um amigo, reparam melhor na vida e saboreiam o quotidiano com outra emoção. A dificuldade em descobrir os «pontos de luz» do nosso dia é interpretada por esta investigadora como sinal de «uma sociedade centrada no que não funciona, vocacionada para a identificação dos problemas, dos défices, do que nos falta, para finalmente um dia, sermos felizes».
«Andamos muito focados em objetivos futuros sem sermos capazes de fazer o reconhecimento do aqui e agora. Este foco no futuro deixa alguns incapazes de ser sensíveis ao presente – e quando são sensíveis ao presente focam-se quase estritamente nas suas limitações», acrescenta.
Gratidão ajuda a ver mais longe
Quantas vezes damos por nós a pensar que só seremos felizes quando tivermos isto e aquilo? Que ainda não temos as condições que desejamos para tudo ficar bem? Acabamos assim por negligenciar uma componente fundamental da nossa felicidade. Menosprezando a gratidão por tantas coisas boas que temos dentro e fora de nós, fechamo-nos para a vida. Os entendidos dizem que a gratidão, sendo uma experiência emocional positiva, nos dá capacidade para ver melhor as soluções para os problemas da vida. Ao contrário das emoções negativas que nos bloqueiam e nos fecham, as emoções positivas abrem-nos para outras possibilidades de resolver as situações com maior criatividade.
A gratidão chegou à ciência e mostra-nos os benefícios que dela podemos retirar para transformarmos as nossas vidas. Quando Helena Marujo falava na importância de se estudar a gratidão, os colegas diziam-lhe que era «tema de Igreja». Concluiu-se que a gratidão, afinal, é também objeto de investigação científica, como experiência humana que é.
No Mestrado Executivo em Psicologia Positiva Aplicada no ISCSP-UL, Helena Marujo pede aos mestrandos para escreverem cartas de gratidão a alguém a quem se devam sentir gratos. A investigação tem-se revelado «muito interessante» porque, associado a este exercício, está também a leitura em voz alta ao destinatário da missiva: «Temos relatos de alunos que fortalecem imenso a relação que tinham com a pessoa escolhida e têm de volta um sentido de reconhecimento quando veem o impacto no bem-estar do outro. A gratidão é uma experiência emocional, mas quando ela é feita com este processo relacional transforma-se num bem relacional e, portanto, liga-se ao sentido da vida – e o que dá sentido à vida das pessoas são sobretudo as relações», conclui.
E porque estamos a falar de gratidão, falta ainda escrever duas palavras a si que me lê: muito obrigada.
Por Família Cristã via Aleteia
On terça-feira, setembro 30, 2014 by PASCOM - coreaú

É incontestável o grande débito que a cultura e os cristãos, de todos os tempos, têm com este santo de inteligência brilhante e temperamento intratável. Jerônimo nasceu em uma família muito rica na Dalmácia, hoje Croácia, no ano 347. Com a morte dos pais, herdou uma boa fortuna, que aplicou na realização de sua vocação para os estudos, pois tinha uma inteligência privilegiada. Viajou para Roma, onde procurou os melhores mestres de retórica e desfrutou a juventude com uma certa liberdade. Jerônimo estudou por toda a vida, viajando da Europa ao Oriente com sua biblioteca dos clássicos antigos, nos quais era formado e graduado doutor.

Ele foi batizado pelo papa Libério, já com 25 anos de idade. Passando pela França, conheceu um monastério e decidiu retirar-se para vivenciar a experiência espiritual. Uma de suas características era o gosto pelas entregas radicais. Ficou muitos anos no deserto da Síria, praticando rigorosos jejuns e penitências, que quase o levaram à morte. Em 375, depois de uma doença, Jerônimo passou ao estudo da Bíblia com renovada paixão. Foi ordenado sacerdote pelo bispo Paulino, na Antioquia, em 379. Mas Jerônimo não tinha vocação pastoral e decidiu que seria um monge dedicado à reflexão, ao estudo e divulgação do cristianismo.

Voltou para Roma em 382, chamado pelo papa Dâmaso, para ser seu secretário particular. Jerônimo foi incumbido de traduzir a Bíblia, do grego e do hebraico, para o latim. Nesse trabalho, dedicou quase toda sua vida. O conjunto final de sua tradução da Bíblia em latim chamou-se "Vulgata" e tornou-se oficial no Concílo de Trento.

Romano de formação, Jerônimo era um enciclopédico. Sua obra literária revelou o filósofo, o retórico, o gramático, o dialético, capaz de escrever e pensar em latim, em grego, em hebraico, escritor de estilo rico, puro e eloqüente ao mesmo tempo. Dono de personalidade e temperamento fortíssimo, sua passagem despertava polêmicas ou entusiasmos.

Devido a certas intrigas do meio romano, retirou-se para Belém, onde viveu como um monge, continuando seus estudos e trabalhos bíblicos. Para não ser esquecido, reaparecia, de vez em quando, com um novo livro. Suas violências verbais não perdoavam ninguém. Teve palavras duras para Ambrósio, Basílio e para com o próprio Agostinho. Mas sempre amenizava as intemperanças do seu caráter para que prevalecesse o direito espiritual.

Jerônimo era fantástico, consciente de suas próprias culpas e de seus limites, tinha total clareza de seus merecimentos. Ao escrever o livro "Homens ilustres", concluiu-o com um capítulo dedicado a ele mesmo. Morreu de velhice no ano 420, em 30 de setembro, em Belém. Foi declarado padroeiro dos estudos bíblicos e é celebrado no dia de sua morte.

29 de setembro de 2014

On segunda-feira, setembro 29, 2014 by PASCOM - coreaú
Inocêncio XII nascido António Pignatelli,(Nápoles13 de maio de 1615 — Roma27 de setembro de 1700). Foi Papa de 21 de julho de 1691 até a sua morte.
Do conclave de 1691, interrompido, aliás, por um incêndio, saiu ileso António Pignatelli,arcebispo de Nápoles, de 76 anos de idade, que seria eleito Papa, tomando o nome de Inocêncio XII. Fora educado num colégio de jesuítas e servido como núncio em Florença, em Viena e na Polónia.
Durante seu Pontificado, instituiu documentos como a bula pontifícia Romanum decet pontificem, que extirpou a praga do nepotismo, não permitindo aos parentes próximos dos futuros Papas acesso a regalias especiais na estrutura de poder político e mesmo religioso. Emanou decretos sobre o uso da veste talar, sobre a visita canónica e exercícios espirituais ao clero e sobre a disciplina dos religiosos. Introduziu o piedoso costume de se acompanhar o Santo Viático.
Monumento a Inocêncio XII naBasílica de São Pedro
Instituiu asilos para os pobres, eliminando a mendicância nas ruas. Atendeu carinhosamente aos flagelados dos terremotos e da peste. Encerrou as questões com aFrança de Luís XIV e o caso do Quietismo. Esta interpretação dada pelo arcebispo Miguel de Molinos, preceptor do príncipe herdeiro de França, às palavras de Santo AgostinhoAma a Deus e fazei o que quiseres, desencadeou acesas polémicas. Roma, após estudar cuidadosa e longamente a questão, reprovou o livro Máximas dos Santos de Fénelon. Molinos publicamente se retratou.
Muito trabalhou Inocêncio em prol das Missões no Canadá, na Pérsia e na Abissínia. Contra os muçulmanos, o Príncipe Eugénio de Savoiaesse padreco como o alcunhara por desprezo Luís XIV, obteve estupendas vitórias, que eliminaram o secular perigo turco.Carlos II de Espanha, sem herdeiros próximos, recorreu ao pontífice pedindo seu parecer de pai comum da cristandade sobre a sucessão. O Papa iniciou o Ano Santo de 1700, mas faleceu em 27 de setembro. Foi o último pontífice a usar barba, costume reintroduzido em1527 pelo Clemente VII, durante o cerco de Roma.
On segunda-feira, setembro 29, 2014 by PASCOM - coreaú
Está ocorrendo, em nossa paróquia, a Festa de São Francisco na comunidade de Corredores. A novena teve início nessa quinta-feira dia 25, e se encerrará em 4 de outubro. Convidamos a todo os devotos de Francisco para participar das festividades desta localidade


















On segunda-feira, setembro 29, 2014 by PASCOM - coreaú
O novo calendário reúne em única celebração os três arcanjos que eram comemorados em dia diferentes.Este dia, seria a festa do arcanjo São Miguel, o antigo padroeiro da sinagoga e agora padroeiro universal da Igreja. São Gabriel é o anjo da Anunciação, enquanto São Rafael é invocado como guia dos que viajam. 

A existência dos seres incorpóreos, que as Sagradas Escrituras chamam habitualmente de anjos, é uma verdade de fé.

Mas quem são os anjos? Eis a resposta de Santo Agostinho:"Angelus officii nomen est, non naturae...Anjo é denominação de encargo, não de natureza.Se perguntares pela denominação de natueza, é um espírito; se perguntares pelo encargo,é um anjo: é espírito por aquilo que é, e é anjo por aquilo que faz.

Os anjos são, pois, servidores e mensageiros de Deus.Pelo fato que "vêem sempre a face do Pai que está no céu", como se lê no Evangelho de Mateus, eles são executores poderosos de suas palavra, obedientes ao somda sua palavra"( Salmo 103,20).

São Miguel,como expressão da onipotência de Deus,recebeu desde o começo da história do cristianismo, um culto particular. Constantino e Justiniano erigiram-lhe dois santuários nas duas extremidades de Bósforo.

Em Roma o arcanjo domina a cidade do alto da Mole Adriana, a qual tomou o nome de Castelo Santo Anjo.

São Gabriel,"aquele que está diante de Deus",é o anunciador por excelência das divinas revelações: anuncia ao profeta Daniel o retorno do exílio do povo eleito; leva a Zacarias a notícia da iminente concepção do precursor do Messias.Depois, é-lhe confiada a missão mais alta que possa ser dada a uma criatura: o anúncio a Maria da Encarnação do Filho de Deus.

28 de setembro de 2014

On domingo, setembro 28, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa São Ponciano (em latimPontianus) foi Papa de 21 de Julho de 230 a 29 de Setembro de 235.
Durante seu pontificado, o cisma de Hipólito chegou ao fim. Ponciano e outros líderes da igreja, entre eles Hipólito, foram exilados pelo imperador Maximino Trácio para a Sardenha e em consequência, ele renunciou ao papado no dia 25 ou 28 de Setembro de 235, para permitir à Igreja eleger outro líder que estivesse presente em Roma, sendo eleito o Papa Antero.
É desconhecido quanto tempo ele viveu exilado, mas sabe-se que ele morreu de esgotamento, graças ao tratamento desumano nas minas da Sardenha, onde trabalhava. De acordo com a tradição, morreu na ilha de Tavolara . Ponciano confirmou a condenação proferida por Demétrio de Alexandria a alguns textos de Orígenes, de conteúdo gnóstico. Ordenou o canto dos salmos nas igrejas, prescreveu o "Confiteor", antes da missa e introduziu a fómula "Dominus vobiscum". Sua festa foi celebrada dia 19 de Novembro, mas atualmente é celebrada junto com a de seu rival Hipólito, em 13 de Agosto.
On domingo, setembro 28, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa João Paulo I, nascido Albino Luciani (Forno di Canale17 de outubro de 1912 —Vaticano28 de setembro de 1978) e oriundo de família humilde, foi Papa da Igreja Católica. Governou a Santa Sé durante apenas um mês, entre 26 de agosto de 1978 até a data da sua morte. Tornou-se rapidamente conhecido na Cúria Romana pelo apelido de "Papa do Sorriso", por sua afabilidade.
Foi o primeiro Papa desde Clemente V a recusar uma coroação formal, cerimônia não oficialmente abolida, ficando a cargo do eleito escolher como quer iniciar seu pontificado. Contudo, desde então, os papas eleitos têm optado por uma cerimônia de "início do pontificado", com a respectiva entronização e o juramento de fidelidade. Não aceitava ser carregado em uma liteira como os outros papas, por uma questão de humildade. Também foi pioneiro ao adotar um nome papal duplo.
Antes de ser Papa, Luciani foi Patriarca de Veneza e não tinha ambição alguma, nunca tendo sonhado em ser papa. Foi o primeiro Papa a nascer no século XX. Seu nome papal duplo foi uma homenagem aos seus dois antecessores, Paulo VI e João XXIII.

Albino Luciani nasceu na província de Belluno, norte da Itália. Seu nome de batismo fora uma homenagem a um amigo da família, que morrera numa explosão em uma mina de carvão na Alemanha. De origem humilde, viu seu pai, chamado Giovanni, que era socialista, ser inúmeras vezes forçado a buscar trabalho em outros países, por ocasião da Primeira Guerra Mundial. Sua mãe, Bertola, católica fervorosa, incentivou-o a seguir a formação religiosa. No que foi bem sucedida: Albino foi ordenado padre em 1935, assumindo a posição paroquial que tanto desejara.
Embora, segundo consta, não tivesse grande ambições, foi nomeado bispo pelo João XXIII ecardeal pelo Paulo VI, com o título de São Marcos. Esteve presente no Concílio Vaticano II, convocado em 1962 por João XXIII. Albino Luciani era o Patriarca de Veneza quando, com 65 anos, foi eleito Papa, em 26 de agosto de 1978, na terceira votação do conclave que se seguiu à morte do Papa Paulo VI, superando o cardeal considerado "ultraconservador" Giuseppe Siri - favorito ao trono de São Pedro, de acordo com a imprensa - por 99 votos a 11. Segundo conta-se, a princípio, um atônito Luciani teria declinado de aceitar o pontificado, mas fora persuadido do contrário pelo cardeal holandês Johannes Willebrands, que estava sentado a seu lado na Capela Sistina. Para isso, ter-lhe-ia dito: "Coragem. O Senhor dá o fardo, mas também a força para carregá-lo".
Escolheu o nome de João Paulo (Ioannes Paulus, pela grafia em latim) para homenagear seus antecessores, João XXIII e Paulo VI. Morreu na madrugada de 28 de Setembro de 1978, entre 23h 30 min e 4h 30min da manhã, no Palácio Apostólico do Vaticano. Na época do conclave, o cardeal britânico Basil Hume, um de seus eleitores, chamou João Paulo I de "o candidato de Deus". A figura de João Paulo I na Igreja Católica sempre foi a de um papa afável, tendo, por isso, recebido a alcunha de "O Papa Sorriso".
Reza uma lenda que João Paulo I teria feito uma premonição sobre sua morte, ao afirmar a conhecidos que "alguém mais forte que eu, e que merece estar neste lugar, estava sentado à minha frente durante o conclave". Um cardeal presente na ocasião – que preferiu escudar-se no anonimato – confirmou que esse homem era, de fato, o polaco Karol Wojtyla. "Ele virá, porque eu me vou", prosseguiu o "Papa Breve". Curiosamente, Wojtyla realmente votara em Luciani naquele conclave e logo depois veio a se tornar João Paulo II. Por outro lado, o que há de concreto é que João Paulo I teria falado da sua morte um dia antes dela ao Bispo John Magee.
On domingo, setembro 28, 2014 by PASCOM - coreaú
O bondoso monarca da Boêmia,Vratislau, antes de morrer, deixou, como herdeiro do trono, seu filho Venceslau, nascido no ano 907, na atual República Checa. Com isso, despertou em sua mulher, Draomira, a ira e a vingança, pois era ela própria que desejava assumir o governo do país. Se não fosse possível, pretendia entregá-lo a seu outro filho, Boleslau, que tinha herdado o caráter e a falta de escrúpulos da mãe, enquanto Venceslau fora criado pela avó, Ludmila, que lhe ensinou os princípios de bondade cristã. Por isso, não passava por sua cabeça uma oposição fatal dentro do próprio lar. Assim, acabou assassinado pelo irmão, de acordo com um plano diabólico da malvada rainha.


Mas antes que isso acontecesse, a mãe tomou à força o poder e começou uma grande e desumana perseguição aos cristãos. Assim, por sua maldade e impopularidade junto ao povo, foi deposta pelos representantes das províncias, que fizeram prevalecer a vontade do rei Vratislau, elevando ao trono seu filho Venceslau. Imediatamente, seguindo o conselho da avó, Venceslau levou de volta ao reino o cristianismo. Quando soube disso, Draomira ficou tão transtornada que contratou alguns assassinos para dar fim à vida da velha e bondosa senhora, que morreu enquanto rezava, estrangulada com o próprio véu.

Draomira sabia que ainda havia mais uma pedra em seu caminho impedindo seus planos maldosos e sua perseguição ao povo cristão. Venceslau era um obstáculo difícil, pois, em muito pouco tempo, já tinha conquistado a confiança, a graça e a simpatia do povo, que via nele um verdadeiro líder, um exemplo a ser seguido. Dedicava-se aos mais pobres, encarcerados, doentes, viúvas e órfãos, aos quais fazia questão de ajudar e levar palavras de fé, carinho e consolo.

A popularidade de Wenceslau cresceu ainda mais quando, para evitar uma batalha com o duque Radislau, que se opunha ao seu governo cristão, propôs que, em vez de entrarem em guerra, duelassem entre si, evitando, assim, a morte da população inocente. Quem vencesse ficaria com o poder. No dia e na hora marcada, os adversários encontraram-se no campo de batalha. Radislau, imediatamente, atacou, de lança em punho. Contam os registros que, no momento em que feriria Wenceslau mortalmente, apareceram dois anjos que o mandaram parar. Radislau caiu do cavalo e, quando se levantou, já era um homem modificado. Naquele momento, pediu perdão e jurou fidelidade ao seu senhor.

Draomira e Boleslau, inconformados com a popularidade de Venceslau, arquitetaram um plano diabólico para acabarem com sua vida. No dia 28 de setembro de 935, durante a festa de batismo de seu sobrinho, enquanto todos festejavam, Venceslau retirou-se para a capela para rezar. Draomira sugeriu ao filho Boleslau que aquele seria o melhor momento para matar o próprio irmão. Boleslau invadiu a capela e apunhalou o irmão no altar da igreja.
Mãe e filho, porém, não tiveram tempo de saborear o poder e o trono roubado de Venceslau, pois em poucos dias Draomira teve uma morte trágica e Boleslau foi condenado pelo imperador Oton I.

O seu corpo foi sepultado na igreja de São Vito, em Praga. Desde então, passou a ser cultuado como santo. A Hungria, a Polônia e a Boêmia têm em são Venceslau seu protetor e padroeiro. Mais tarde, no século XVIII, a Igreja inscreveu são Venceslau no calendário litúrgico, marcando o dia 28 de setembro para a sua festa.

26 de setembro de 2014

On sexta-feira, setembro 26, 2014 by PASCOM - coreaú

Padroeiros dos farmacêuticos, médicos e faculdades de medicina

Hoje, lembramos dois dos santos mais citados na Igreja: Cosme e Damião. Eram irmãos gêmeos, médicos de profissão e santos na vocação da vida. Viveram no Oriente e, desde jovens, eram habilidosos médicos. Com a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do corpo e da alma.
Viveram na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300 da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:
“Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder!”
Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam: “Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!”
Jamais abandonaram a fé e foram decapitados em 303. São considerados os padroeiros dos farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina.

São Cosme e São Damião, rogai por nós!

25 de setembro de 2014

On quinta-feira, setembro 25, 2014 by PASCOM - coreaú
Com alegria nossa Paróquia inicia hoje mais uma festa na qual iremos louvar ao Senhor da Vida através do exemplo de São Francisco de Assis. Será na Capela da Comunidade dos Corredores.
Acabamos de concluir o tempo da festa da Padroeira de Nossa Paróquia N. Sra. da Piedade onde à luz a espiritualidade de Maria - Senhora da Piedade -  ouvimos e refletimos a Palavra de Deus tendo como testemunho o chamado e a vocação de cada um de nós a partir de nosso batismo. 

Venha fazer esta peregrinação em preparação a festa de São Francisco. Traga sua família seus amigos e juntos vamos rezar e bendizer ao Senhor com cânticos de festa e de louvor.

Pascom!




Um pouco da historia deste servo de Deus.

Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis , foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos , que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo estavam mais ligados aos mosteiros rurais, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença. 
On quinta-feira, setembro 25, 2014 by PASCOM - coreaú
Papa Clemente VII, (nascido Júlio de Juliano de Médici, em italianoGiulio di Giuliano de' MediciFlorença26 de maio de 1478 — Roma25 de Setembro de 1534), foi eleito Papa em 19 de novembro de 1523 e governou a Igreja Católica até a data da sua morte.
Era filho bastardo de Juliano de Médici, assassinado na conspiração dos Pazzi contra osMédici. Seu tio era o ilustre e famoso Lourenço de Médici, apelidado Il Magnífico; era portanto primo do Papa Leão X. Seu pai, Juliano, assassinado na conspiração dos Pazzi, fora co-governante de Florença - um jovem genial mas sem especial atitude para a política. Juliano era um dos cinco filhos de Pedro ou Piero di Cosimo (Florença 1416 - Florença, 2 de Dezembro de 1469 ), il gottoso, governante de Florença de 1464 a 1469, sucedido por seus filhos Lourenço o Magnífico e o referido Juliano.
Clemente VII governou Florença de 1519 a 1523, foi arcebispo de Embruncardeal earcebispo de Florença, designado por seu primo Leão X, de quem se tornara o principal confidente e ministro. Morto Leão X, Clemente VII teve papel decisivo na escolha insperada do Papa Adriano VI (o último papa não italiano até João Paulo II), a quem sucederia noconclave de novembro de 1523. Eleito papa como Papa Clemente VII em 1523, governou a Igreja até sua morte em 1534.
Ambicioso, perturbou o panorama político e religioso da época.
Em 1524 recebeu a missiva do pretenso "embaixador" David Reuveni.
Tinha uma política anti-espanhola que culminou no saque de Roma, em 1527. Primeiramente sintonizado com os interesses do Sacro Império Romano, foi surpreendido pelo enorme êxito do Imperador Carlos V na batalha de Pavia. Querendo prejudicá-lo, impulsionou contra ele a Liga Santa de Cognac (Liga Clementina), formada por França,InglaterraFlorençaVenezaMilão e o Papado. Carlos V respondeu tomando Roma. Após o assalto e saque de Roma pelos soldados de Carlos V, em Maio de 1527, o papa se refugiou no Castel Sant'Angelo durante sete meses. Só a peste que surgiu na cidade fez com que o cerco fosse levantado. Quando se reconciliou com Carlos V, coroou-o Imperador e Rei de Itália em Bolonha, em 1530. Em troca, Carlos V devolveu os territórios papais que havia conquistado e tomou Florença, entregando-a de novo aos Medicis, que a haviam perdido.
A seguir, seu desejo de agradar o antigo inimigo Carlos V, fez eclodir e talvez precipitou o cisma de Henrique VIII, rei inglês, que não pode obter a dissolução de seu casamento com Catarina de Aragão, tia do Imperador. Clemente negava-se a aceitar o divórcio do Rei, submetido à política espanhola de Carlos V. Como Henrique VIII não desistiu de se casar com Ana Bolena, desencadeou-se assim o cisma da Igreja de Inglaterra.
Trouxe para o trono fama de hábil político e diplomata. No entanto, sem discernimento para compreender os movimentos religiosos que se formavam, tampouco sem dispor de capacidade para desenvolver uma política consistente em assuntos seculares.
Clemente declarou como verdadeira relíquia o prepúcio sagrado de Jesus e declarou legítima sua veneração, concedendo indulgência aos peregrinos que visitassem o relicário.
Sua incapacidade de elevar o nível moral da Igreja ajudou o avanço da Reforma. Foi Mecenas de artistas como Rafael e Miguel Angelo.
Clemente VII morreu envenenado, depois de comer uma refeição à base de Amanita phalloides, um cogumelo altamente tóxico.